Felizmente existem iniciativas para tirar o ônus do jornal impresso de vilão da natureza e ao mesmo tempo torná-lo mais dinâmico e eficiente. O jornal eletrônico (mais detalhes aqui) é uma das promessas.
Alguns problemas ainda precisam ser resolvidos, como por exemplo, tornar o produto barato e resistente o suficiente para que o entregador de jornal possa atirá-lo em sua porta as seis horas da manhã sem prejuízo para seus componentes eletrônicos. E para aqueles que costumam ler no banheiro um aviso: em caso de falta de papel será muito difícil e desconfortável utilizar esta nova mídia como solução.
2 comentários:
Interessante pls.
Para ler um jornal, preciso fazer o seguinte périplo. Conseguir ligar meu fusca 79 (ando procurando nele alguma prova de que tenha passado pelas mãos do chefe do Executivo - se for o caso, irá para o Mercado Livre), percorrer quinze quilometros da estrada cambojana que me liga minha roça a Munhoz; descer por um tobogã serrano até Bragança Paulista (quarenta quilometros) e retornar com notícias já nem atuais. E nem dá pra curtir o café junto com a leitura. E a New Yorker não entrega aqui - veja que absurdo!
abçs do novo leitor que nem sempre é tão prolixo.
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