segunda-feira, 17 de agosto de 2009

O fim do jornal em papel


O jornal em papel é algo cada dia mais obsoleto e atrasado. Não bastasse o problema ambiental, afinal de contas árvores são derrubadas para produzir papel que será então utilizado em sua impressão, jornais em papel também são produtos ruins, chegam a casa do consumidor obsoletos e seu conteúdo dura, no máximo 24 horas. Nada é mais antigo que o jornal de ontem.

Felizmente existem iniciativas para tirar o ônus do jornal impresso de vilão da natureza e ao mesmo tempo torná-lo mais dinâmico e eficiente. O jornal eletrônico (mais detalhes aqui) é uma das promessas.


Alguns problemas ainda precisam ser resolvidos, como por exemplo, tornar o produto barato e resistente o suficiente para que o entregador de jornal possa atirá-lo em sua porta as seis horas da manhã sem prejuízo para seus componentes eletrônicos. E para aqueles que costumam ler no banheiro um aviso: em caso de falta de papel será muito difícil e desconfortável utilizar esta nova mídia como solução.

2 comentários:

Unknown disse...

Interessante pls.

Carino Schlemihl disse...

Para ler um jornal, preciso fazer o seguinte périplo. Conseguir ligar meu fusca 79 (ando procurando nele alguma prova de que tenha passado pelas mãos do chefe do Executivo - se for o caso, irá para o Mercado Livre), percorrer quinze quilometros da estrada cambojana que me liga minha roça a Munhoz; descer por um tobogã serrano até Bragança Paulista (quarenta quilometros) e retornar com notícias já nem atuais. E nem dá pra curtir o café junto com a leitura. E a New Yorker não entrega aqui - veja que absurdo!

abçs do novo leitor que nem sempre é tão prolixo.